zaterdag 7 juni 2014

BRAZIL FROM DEBT TO DOUBT AND BACK FROM THE GETULISMO TO THE RAINBOW OF LULAS DAS SILVAS IN MENSALÃO VON COLLOR DE MELO QUE GAMMA GAMMA GAMMA FUTEBOL É ASSIM MESMO NÉ ...PENSADOR QUE INVENTOU BRASIL E SE ESQUECEU DE DISTRIBUIR OS DIVIDENDOS DA INVENÇÃO ASSIS NÃO MERMÃO

Pensadores que inventaram o Brasil 

  Narloch defende, QUE PENSADOR QUE INVENTOU BRASIL ERA MENTIROSO PACA.......através de pesquisas históricas, que grande parte das máximas defendidas por estudiosos da história do Brasil são irreais ou distorcidas

EM PORTUGAL PENSADOR É TÃO LERDO

 QUE PRA INVENTAR PORTUGAL

CONTRATOU O FILHO DE UM FRANCÊS 

QUE ASSINAVA DE CRUZ

POLÍTICO PORTUGUÊS É TÃO ESTÚPIDO 

QUE NEM CONSEGUE INVENTAR MENTIRA QUE PEGUE ...

 

Antes de assumir uma cadeira no Senado Federal, em 1983, e assim efetivamente iniciar uma trajetória política culminada por dois mandatos presidenciais consecutivos, Fernando Henrique Cardoso militou no debate público sobretudo por meio de intervenções na imprensa escrita, que o tornaram conhecido fora do âmbito universitário. Alguns artigos, revistos e alterados pelo autor, formam um dos núcleos deste livro, devotado aos intelectuais brasileiros que forjaram a visão de FHC sobre o país, sua identidade e suas grandes questões. Outros textos são inéditos na forma em que publicados agora. Entre estes estão ensaios sobre Joaquim Nabuco, Gilberto Freyre e Raymundo Faoro. O último foi escrito especialmente para o volume; os outros dois serviram de base para conferências, respectivamente, na Academia Brasileira de Letras em março de 2010 e na Feira Literária de Paraty (Flip) em agosto do mesmo ano. Os demais capítulos compõem-se de introduções para a edição de livros de alguns autores, discursos ou homenagens prestadas que foram posteriormente enfeixados em livros.
Nos dezoito textos, FHC dialoga com seus mestres sobre os temas recorrentes que unificam o volume - o embate entre Estado e sociedade civil, o legado da colonização, as vicissitudes da democracia, os entraves ao desenvolvimento econômico, a promoção da justiça social. Mas além da fina análise dos textos, sempre feita com grande verve narrativa, o ex-presidente contextualiza obras e autores, muitas vezes tratando do impacto pessoal que os últimos lhe causaram. De fato, em alguns casos, se trata de afinidades não somente intelectuais - por circunstâncias geracionais e entrecruzamento de vida, FHC se beneficiou do contato direto com vários dos autores cujas obras comenta no livro. É o que ocorre com Florestan Fernandes, de quem foi aluno e assistente antes de serem colegas e vizinhos de rua, assim como com Antonio Candido, também professor e mais tarde colega. Ou ainda Celso Furtado, com quem dividiu uma casa em Santiago nos breves meses em que o grande economista trabalhou na Cepal depois do golpe de 1964, e Caio Prado, que a exemplo de Florestan e Sérgio Buarque fez parte da banca de doutorado do futuro presidente, e com ele conviveu no final dos anos 1950 e inícios da década seguinte, quando era o inspirador da Revista Brasiliense, com a qual FHC colaborava, sem falar nas desventuras de militância ao redor do Partidão.
Pensadores que inventaram o Brasil é assim leitura obrigatória para entender as visões que deram forma às tentativas clássicas de explicação do país, e um convite a refletir sobre a relevância dessas análises ante os desafios do futuro